Quão fixe seria poder caminhar ao longo de um grande rio, desde a nascente até à foz, e ao mesmo tempo conhecer as aldeias, as pessoas e a gastronomia que foram moldadas ao longo do tempo pelo seu percurso? E se te disser que, em alternativa a fazer o caminho a pé, também podes optar por fazer alguns trechos de bicicleta e/ou canoa? Fixe não é? Pois isso é possível no segundo maior rio totalmente português: o Zêzere.

O rio Zêzere nasce na Serra da Estrela a 1900m de altitude (mais coisa menos coisa) e cai a pique desde o cântaro magro até ao lindíssimo Covão d’Ametade, que vale a pena visitar nas quatro estações do ano para saborear as metamorfoses da natureza. Daí até à foz, em Constância, onde se junta ao Tejo, há 370km para palmilhar, divididos em 9 etapas e 53 sub-etapas.

Em 2018, convenci um grupo de amigos com quem viajo, a fazer a rota do Zêzere a pé. Um bocadinho todos os anos. Há momentos duros na caminhada mas também etapas substituídas por convívio à volta de uma mesa. São as histórias desse percurso e as dicas importantes para quem quer fazer esta rota que podes conhecer nesta página.

Sector 1 – O Selvagem Início

Do Covão d’Ametade a Manteigas (etapa 1.1)
De Manteigas ao Vale de Amoreira (etapa 1.2)
Do Vale de Amoreira a Valhelhas (etapa 1.3)

Sector 2 – Irrigando a Cova da Beira

De Valhelhas a Vale Formoso (etapa 2.1)
De Vale Formoso a Borralheira (etapa 2.2)
De Borralheira à Ponte de Alvares (etapa 2.3)
Da Ponte de Alvares a Tortosendo (etapa 2.4)
De Tortosendo a Peso (etapa 2.5)
De Peso ao Barco (etapa 2.6)
Do Barco à área de descanso (etapa 2.7)

Sector 3 – Terra Mineira

Da área de descanso ao Cabeço do Pião (etapa 3.1)
Do Cabeço do Pião à Barroca (etapa 3.2)
Da Barroca a Dornelas do Zêzere (etapa 3.3)

Sector 4 – Meandros

De Dornelas do Zêzere a Janeiro de Cima (etapa 4.1)
De Janeiro de Cima ao Açude (etapa 4.2)
Do Açude a Janeiro de Baixo (etapa 4.3)
De Janeiro de Baixo à área de descanso (etapa 4.4)
Da área de descanso a Admoço (etapa 4.5)
De Admoço a Cambas (etapa 4.6)

Sector 5 – Sob o signo do Cabril

De Cambas a Abitureira (etapa 5.1)
De Abitureira a Felgueiras (etapa 5.2)
De Felgueiras a Álvaro (etapa 5.3)
De Álvaro à Frazumeira (etapa 5.4)
Da Frazumeira a Sobral (etapa 5.5)
De Sobral a Madeirã (etapa 5.6)
De Madeirã à Arrochela (etapa 5.7)
Da Arrochela à Sr.ª da Confiança (etapa 5.8)
Da Sr.ª da Confiança a Pedrógão Pequeno (etapa 5.9)

Sector 6 – Só tu e o rio

De Pedrógão Pequeno à Ponte Filipina (etapa 6.1)
Da Ponte Filipina a Cabeço Mourisco (etapa 6.2)
De Cabeço Mourisco à Atalaia Norte (etapa 6.3)
Da Atalaia Norte à Atalaia Sul (etapa 6.4)
Da Atalaia Sul ao Miradouro da Bouçã (etapa 6.5)
Do Miradouro da Bouçã à Bouçã (etapa 6.6)

Sector 7 – O regresso da serenidade

Da Bouçã a Prudência (etapa 7.1)
De Prudência à Foz de Alge (etapa 7.2)
De Foz de Alge a Valbom (etapa 7.3)
De Valbom a Dornes (etapa 7.4)
De Dornes ao Vale Serrão (etapa 7.5)

Sector 8 – Braços do Rio

Do Vale Serrão à Foz da Sertã (etapa 8.1)
Da Foz da Sertã aos Moinhos da Ribeira (etapa 8.2)
Dos Moinhos da Ribeira a Palhais (etapa 8.3)
De Palhais a Fernandaires (etapa 8.4)
De Fernandaires à Zaboeira (etapa 8.5)
Da Zaboeira à Cabeça Gorda (etapa 8.6)
Da Cabeça Gorda a Trutas (etapa 8.7)
De Trutas a Macieira (etapa 8.8)
De Macieira ao Penedo Furado (etapa 8.9)

Sector 9 – A caminho do Tejo

Do Penedo Furado a Matagosa (etapa 9.1)
De Matagosa a Fontes (etapa 9.2)
De Fontes ao Souto (etapa 9.3)
Do Souto à Cabeça Gorda (etapa 9.4)
Da Cabeça Gorda à Aldeia do Mato (etapa 9.5)
Da Aldeia do Mato a Martinchel (etapa 9.6)
De Martinchel ao Centro de Ciência Viva (etapa 9.7)
Do Centro de Ciência Viva a Constância (etapa 9.8)